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Romance e Piano

Olá amigos leitores!!
Para quem não sabe, meu gênero literário favorito é Romances de Época e minha autora favorita é Jane Austen ^^

Eu conheci Orgulho e Preconceito através do filme (2005) e nessa época eu não lia muito, mas o filme despertou algo tão bom em mim que eu quis ler o livro. Daí em diante não parei mais. Li outros livros da autora e comecei a ler outros gêneros também.



Foi nessa época também que eu iniciei meu curso de Piano Clássico, agora vocês podem imaginar uma mistura mais perfeita que Romance e Piano?

Logo no início do curso eu meu apaixonei por músicas clássicas, assim como os compositores Chopin, Beethoven, Mozart, Bach... E, ao tocar suas músicas eu posso me transportar para qualquer lugar; para uma época diferente onde damas e cavalheiros se conheciam em bailes e se  apaixonavam; para campos com flores iluminadas pelos raios do sol; para um lugar só meu onde sempre me reencontro. O sentimento que tenho ao dedilhar tão belas melodias é simplesmente inexplicável.

Desde que iniciei o blog tenho vontade de fazer, mensalmente, um vídeo com músicas que toco, mas como minha timidez ainda não permite (risos) vou mostrar para vocês algumas músicas instrumentais e clássicas hoje. Espero que gostem!

Esta música, composta por DarioMarianelli, está na trilha sonora do filme Pride and Prejudice.



Esta é uma parte instrumental da ópera Orfeo ed Eurydice (1762) do compositor Christoph Willibald Gluck. Não se assustem com a palavra ópera. Esta é apenas uma parte instrumental bem rapidinha e, o principal, linda!!



Bem pessoal, então é isso! Espero que vocês tenham gostado :)
Deixe um comentário e me diga o que achou!! 
Beijos e um bom final de semana para todos!!

[Resenha] Simplesmente Ana- Marina Carvalho

Título: Simplesmente Ana 
Autora: Marina Caravalho
Editora: Novo Conceito
Páginas: 304
Ano: 2013
Classificação: 4/5


Sinopse: Imagine que você descobre que seu pai é um rei. Isso mesmo, um rei de verdade em um país no sudeste da Europa. E o rei quer levá-la com ele para assumir seu verdadeiro lugar de herdeira e futura rainha… Foi o que aconteceu com Ana. Pega de surpresa pela informação de sua origem real, Ana agora vai ter que decidir entre ficar no Brasil ou mudar-se para Krósvia e viver em um país distante tendo como companhia somente o pai, os criados e o insuportável Alex. Mudar-se para Krósvia pode ser tentador — deve ser ótimo viver em um lugar como aquele e, quem sabe, vir a tornar-se rainha —, mas ela sabe que não pode contar com o pai o tempo todo, afinal ele é um rei bastante ocupado. E sabe também que Alex, o rapaz que é praticamente seu tutor em Krósvia, não fará nenhuma gentileza para que ela se sinta melhor naquele país estrangeiro. A não ser… A não ser que Alex não seja esta pessoa tão irascível e que príncipes encantados existam. Simplesmente Ana é assim: um livro divertido, capaz de nos fazer sonhar, mas que — ao mesmo tempo — nos lembra das provas que temos que passar para chegar à vida adulta.


Resenha: Simplesmente Ana conta a história de Ana Carina Bernardes Markov, uma mineira de 20 anos, estudante de Direito e que vê sua vida mudar drasticamente ao receber uma mensagem de um homem dizendo ser seu pai.


Desculpe, mas acho que sou seu pai.

Se não é fácil crescer sem um pai, imagina como ela fica quando descobre que ele não sabia da sua existência? Agora imagine a reação dela ao descobrir que seu novo pai é um rei, isso mesmo, ele é o rei de um país europeu chamado Krósvia. Pronto, agora ela pode surtar certo?


Diante de tantas emoções e descobertas, Ana aceita o convite dele para passar alguns meses em Krósvia, onde eles poderiam se conhecer melhor e para que ela conhecesse seu amado país. A partir daí, ela começa a viver um sonho onde castelos, príncipes e princesas existem podendo realizar o desejo de viver um conto de fadas como a maioria das meninas.

A escadaria da frente do castelo era um prenúncio do que viria a seguir. De alguma forma, ela me pareceu meio familiar. Acho que me lembrou a mansão do Sr .Darcy  n o filme Orgulho  e Preconceito.  Os degraus eram de mármore, ladeados por um guarda-corpo em colunas. Tudo muito antigo.

Mas, ao conhecer Alexander, enteado de seu pai, ela percebe que nem tudo seria tão divertido assim. Alex é um jovem de 25 anos e que no início desconfia dela se mostrando um homem insuportavelmente irritante, mal-educado e absurdamente lindo. 

Procurei não dar atenção ao encontro de nossas mãos, unidas pelo único propósito de me guiar até onde Alexander pretendia me levar.  Mas que aquele contato inesperado mexeu com meus nervos, ah, mexeu. Afinal, sou mulher, sou humana e tenho hormônios. Ninguém em meu lugar ficaria indiferente àquele modelo de testosterona, tão másculo, tão charmoso e lindo. Ele podia ser o cara mais irritante do mundo, mas ainda assim sabia ser gostoso.

Não vou falar mais para não atrapalhar a leitura de vocês, mas posso dizer que Marina fez um ótimo trabalho! Eu, simplesmente, devorei o livro que tem uma escrita leve e divertida. Nós acompanhamos as mudanças de Ana que vê sua vida mudar totalmente após receber o status de princesa. Apesar do clichê e de ter achado o início corrido, a leitura é viciante o que faz o tempo passar voando sem que você perceba!

Simplesmente Ana é o primeiro livro da escritora brasileira Marina Carvalho e posso dizer que ela não poderia ter começado melhor! Apesar do enredo lembrar o livro O Diário da Princesa da autora Meg Cabot, Marina dá identidade a história e, uma das coisas que eu mais gostei foi que Ana mantém sua identidade brasileira no país europeu. Ela ensina receitas típicas brasileiras e o significado da palavra saudade.

Também preciso falar que, mais uma vez, a editora Novo Conceito fez um ótimo trabalho com essa capa linda que chama atenção dos leitores a primeira vista.

Sempre ouvi dizer que saudade é uma palavra exclusiva da língua portuguesa. Quando dizemos que estamos com saudade, significa que sentimos uma falta tão imensa de alguém que a dor queima no peito. É como se a alma ficasse meio perdida sem a proximidade das pessoas de quem temos saudade. 

Book Trailer






Continuação













A continuação será lançada durante a Bienal de São Paulo deste ano! Confira a resenha exclusiva de De repente, Ana clicando aqui.









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[RESENHA] Cinder - Marissa Meyer


Título: As Crônicas Lunares – Livro 1 - Cinder

Autora: Marissa Meyer

Editora: ROOCO

Páginas: 446

Ano: 2013

Classificação: 5/5

 

Sinopse: Num mundo dividido entre humanos e ciborgues, Cinder é uma cidadã de segunda classe. Com um passado misterioso, esta princesa criada como gata borralheira vive humilhada pela sua madrasta e é considerada culpada pela doença de sua meia-irmã. Mas quando seu caminho se cruza com o do charmoso príncipe Kai, ela acaba se vendo no meio de uma batalha intergaláctica, e de um romance proibido, neste misto de conto de fadas com ficção distópica. Primeiro volume da série As Crônicas Lunares, Cinder une elementos clássicos e ação eletrizante, num universo futurístico primorosamente construído.
 
 
Resenha: Após uma Quarta Guerra Mundial, alguns países e povos se uniram formando Comunidades. Linh Cinder é uma cidadã da Comunidade das Nações Orientais, moradora de Nova Pequim e a mecânica (isso mesmo, mecânica. >.<). Porém, esconde um grande segredo (ou tenta escondê-lo), ela é uma ciborgue (Achei o máximo!!). Não ser totalmente humana, a torna o alvo de grande ódio da madrasta e de uma de suas irmãs, Pearl. Já com Peony, sua outra irmã, tem um relacionamento mais amigável.  Não se engane, Peony não é a melhor amiga de Cinder, mas sim Iko, um androide “dono” dá personalidade mais cômica do mundo (Dá vontade de ter um!).




 
- Eu me casaria com o príncipe Kai sem hesitar.
                     - Eu também – disse Iko.
 
 
(É uma frase boba, mas é para mostrar que Iko se comporta como uma humana, nos fazendo rir o tempo todo).
A vida de Cinder muda ao se deparar com Kai, ou melhor, príncipe Kai, que é uma das primeiras pessoas a tratá-la de forma mais humana. Embora ela não conte para ele o seu segredo.  




Não que ela não soubesse que o príncipe vivia lá todas as vezes que vira o palácio antes, mas hoje sentira uma conexão que nunca havia sentido, e com isso veio um prazer quase presunçoso. Ela havia conhecido o príncipe. Ele tinha ido ao seu estande. Ele sabia seu nome.
 
Kai tem a responsabilidade normais de um príncipe e uma preocupação muito grande com seu pai, que se encontra muito doente. A doença, chamada de letumose, é uma grande preocupação, não só pelo fato citado antes, mas porque o nível de contaminação é alarmante e não há remédios na Terra. O único povo que possui o antídoto é o Lunar, cuja a rainha é uma manipuladora ao nível mor e irá tentar de todo custo tirar proveito disso.
Como não gostar de “Cinder”? !?! É uma distopia fascinante, as ideias que permeiam a história são inusitadas. A autora foi bem criativa. Confesso que no princípio fiquei preocupada com a possibilidade da autora seguir um passo-a-passo da Cinderela convencional, mas ela conseguiu fazer uma nova história sem descaracterizá-la. Minha personagem favorita é a Iko, ela é bem cativante.
        Sobre a parte física do livro... A capa é de tirar suspiros, foi o que a princípio me chamou atenção do livro. A letra escolhida e diagramação perfeitas. Vai lá, compre rápido! A Continuação já está saindo em português e já temos outro livro em inglês! Serão quatro ao total...
 
      Essas são as capas dos livros da série, só falta Winter porque o livro ainda não foi publicado:
 

                                         








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[Resenha] Pode Beijar a Noiva- Patricia Cabot

Título: Pode beijar a noiva
Autora: Patricia Cabot
Editora: Essência
Páginas: 240
Ano: 2011
Classificação: 4/5


Sinopse: Apenas um homem poderia propor a ela casamento... 
Emma Van Court, dama de uma família londrina, jamais esperava ficar viúva e sem vintém na aldeia escocesa de Faires. E quando uma fortuna lhe foi prometida, se ela tornasse a se casar, a bela professora deparou-se com um mosaico de homens solteiros lutando por suas atenções, desde o pastor local até um detestável barão.
Um doce beijo selaria aquele amor... James Marbury, conde de Denham, era moderno e sofisticado... e totalmente desacostumado às estradas lamacentas e aos telhados de palha de Faires, para onde viera depois de saber do falecimento de seu primo Stuart. E sem demora ficou exasperado ao descobrir que seu amor louco e intenso pela viúva Emma continuava tão forte quanto antes.
Diante de tantos homens solteiros que a cortejavam, James encontrou uma única solução: oferecer-se como marido temporário para Emma... mesmo que secretamente ele desejasse fazer seus votos durarem para sempre.


Resenha: Pode beijar a noiva é um livro de Patrícia Cabot, mais conhecida por Meg Cabot, e publicado pela editora Essência. Até então eu não tinha lido nenhum livro da autora e para começar escolhi este que é um romance de época, meu gênero literário favorito.
Minhas expectativas estavam bem altas no início da leitura, principalmente por ter ouvido ótimos comentários sobre Cabot. Mas, antes de dizer minha opinião vou falar sobre o que se trata a narrativa.



A história se passa em Londres no século XIX e narra a história da bela jovem Emma Van Court, uma menina órfã que foi criada por uma família muito rica e amorosa. Emma é uma jovem simpática, elegante, caridosa e que encontra em Stuart o homem da sua vida não conseguindo imaginar um futuro longe dele.

Depois da proibição do casamento, Emma foge, se casa com o jovem rapaz e segue para uma distante ilha do mar da Escócia onde irão viver. Mas, o que se esperava ser o casamento perfeito de muito amor se tornou um peso e ela percebeu que sua decisão em fugir foi precipitada. Stuart era muito religioso e, por isso era rigoroso em suas ações e nas atitudes da esposa. Emma estava morando num lugar frio e distante e sua vida estava longe de ser o que ela imaginava para si. Quando ela achava que sua situação não poderia piorar, seu marido morre. Agora, ela estava sozinha num lugar frio e distante.

Após a morte do marido, Emma descobre que deixaram uma herança para ela, mas para desfrutar o dinheiro ela precisaria se casar novamente. O boato logo se espalhou pela ilha e, a partir daí ela recebe inúmeros pedidos de casamento.

O dia não começava bem para Emma Van Court Chesteron. Não que esse dia fosse pior do que qualquer outro durante os últimos doze meses. Exceto por alguns poucos que tinham sido mais amenos, todos os dias foram muito ruins.

Alguns meses se passam até que uma visita inesperada surge em sua porta: James Marbury, o Conde de Denham e primo de Stuart. É nesse momento que ela percebe que a sorte, definitivamente, não está ao seu favor. Isso porque James foi a peça fundamental que proibiu seu casamento. Ele era a última pessoa que ela queria ver no momento, mas uma proposta absurda e, ao mesmo tempo irrecusável faz com que ela repense seus conceitos sobre o jovem e rico rapaz.

(...) o recém-chegado começou a aproximar-se da cabana e Emma, olhando com atenção pela primeira vez, entendeu que esse dia seria o pior de todos. Aquele homem não era nenhum desconhecido.

Sua vida toma um novo rumo quando James descobre a “perseguição” que ela vinha sofrendo por todos os homens solteiros da ilha. A fim de ajudá-la ele faz uma proposta de casamento temporário, assim, ela poderia desfrutar a herança e, depois se divorciaria dele. E agora? Será que Emma é capaz de esquecer as mágoas do passado e aceitar a “ajuda” do conde? O fato de seu coração bater mais forte toda vez que ela está com ele também não a ajuda em nada.

Desde sua chegada na ilha, James tenta de todas as formas se redimir com a dama por tê-la feito sofrer, mas a verdade é que ele sempre esteve certo em relação ao casamento escondido. No início há muitos brigas e discussões, mas aos poucos James quebra o gelo do coração da jovem e eles vão conhecendo, juntos, um novo sentimento.

Gostei dos personagens e da forma como a autora criou um romance gostoso de ler mesmo com tantas mágoas do passado. Emma é uma mulher corajosa, forte e que no fundo guarda seu sonho de felizes para sempre. James é um rapaz bonito, rico e vaidoso que começa a mudar depois do casamento de seu primo com sua bela amiga Emma.

Apesar de adorar romances de época este não está entre meus favoritos. Eu gostei da história em si e da escrita da autora, mas tive a sensação de que faltou alguma coisa. Minhas expectativas não foram alcançadas por completo, mas isso não mudou o fato de eu ter gostado da narrativa que é muito divertida. Indico a todos que gostam de romances de época com uma pitada de humor, mas é importante ressaltar que há descrição de algumas cenas íntimas do casal e, por isso, não recomendo a leitura para menores de idade. Boa leitura!!

- Eu a amei desde que você deixou do colégio. Mas Stuart chegou primeiro.          

[RESENHA] As Memórias Perdidas de Jane Austen- Syrie James


Título: As Memórias Perdidas de Jane Austen 

Autora: Syrie James

Editora: Record

Páginas: 319

Ano: 2013
Classificação: 5/5

SKOOB






Sinopse: Um dos maiores nomes da literatura inglesa, Jane Austen escreveu clássicos como Orgulho e preconceito. Embora seus livros tenham interessantes histórias de amor, a vida amorosa da autora nunca foi considerada notável. Esse foi o ponto de partida para Syrie James, estudiosa de Austen, criar uma versão romanceada sobre a vida da aclamada escritora. E se memórias escritas pela própria Austen fossem descobertas, revelando um grande caso de amor? Escrito em um estilo próximo ao da própria escritora britânica, As memórias perdidas de Jane Austen é um livro notável, irresistível para qualquer um que ame Jane Austen – ou grandes romances.




Resenha: Durante a manutenção da mansão de Chawton Manor House, uma das casas dos irmãos da Jane, foi encontrado um baú repleto de manuscritos antigos e um anel de rubi. Os documentos foram autentificados como de autoria da Jane Austen, apenas um foi integralmente analisado, no qual foi baseado o livro. Para melhor esclarecimento, o livro apresenta as memórias exatamente como Jane (<3) escreveu, mas também encontramos passagens escritas por Syrie que demonstram algumas situações que poderiam ter acontecido. O livro é muito bem escrito, não é tão fácil separar Syrie de Jane.
         Agora vamos a história do livro... Como o próprio título deixa transparecer, somos transportados ao século XIX na pele de ninguém mais que Jane Austen. Encontramos uma mulher muito divertida, sensata e apaixonada.


Eu tentei mesmo escrever sobre o amor – primeiro, em tom de brincadeira, como uma menina; depois, com um tom mais sério, no começo dos meus 20 anos, embora eu só tivesse conhecido o amor juvenil na época; em consequência, aqueles primeiros trabalhos tiveram apenas um mérito passageiro. Foi somente anos depois que conheci o homem que viria a inspirar a verdadeira profundidade daquela emoção e que despertaria outra vez minha voz há muito adormecida.
Jane passa por dificuldades financeiras depois de um acontecimento trágico na família. Como consequência, somos apresentados a vários lugares onde ela morou, assim como toda a sua família. As notas feitas pela Drª Mary I. Jesse nos auxiliam a identificar a autenticidade desses locais e das pessoas envolvidas. Para aqueles que já leram Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito e Persuasão, muitos lugares serão familiares. Podemos perceber que a Jane fez o uso de alguns lugares que passou (tanto de viagem como por residir) e de pessoas que conheceu, porém outros são colocados pela Syrie a fim criar uma ligação entre a história nossa querida autora e os seus romances.
O livro também fala da escrita dos livros. Por vezes, fiquei angustiada com a visão que ela tinha deles, fiquei com vontade de entrar no livro e dizer a ela: “Vai Jane, escreva. Revise. Sua escrita não é inferior, irão passar dois séculos e as pessoas ainda serão apaixonadas pelas suas histórias.” Os Austen, como vim a descobrir, tinham muito talento para escrever, mas Jane, devido a sua dificuldade em divulgar os livros, se considerava a menos talentosa (que ironia, né?). Então, por algum tempo, deixou de escrever, não só pelo motivo já descrito, mas também por causa de viagens.
Por que a ela resolveu voltar a escrever? Sr. Ashford. Jane encontra este homem e começa a desenvolver uma amizade com ele, a qual depois, vira uma grande paixão. Não sabemos se este é o real nome dele ou se ela trocou para manter a discrição, mas o que sabemos é que foi de total importância para que ela revisasse os seus livros e teve influência em algumas passagens do seu romance.  É conhecido o fato que ela nunca se casou, mas se ela se apaixonou algo aconteceu. O quê? Leia e talvez terás a resposta.


 
- Não sou escritor, admito. Mas, pela minha experiência, descobri que nunca há um momento ou locais ideais para nada. Sempre podemos encontrar um motivo para adiar o que queremos fazer [...]


“As Memórias de Jane Austen” foi um achado e tanto, nunca voltei tão feliz de um Sebo. Devo dizer que o livro não só tem uma bela capa, uma bela história, um mapa e uma árvore genealógica... É devo dizer que o livro é completo! É um ótimo livro, super cativante e nos dá um pouco mais sobre a vida de uma autora incrível. Só tem uma coisa, não sei se recomendaria a quem nunca leu os principais livros da Jane (Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito e Persuasão), já que tem trechos em que cita desfechos ou coisas importantes deles, pode ter spoilers.



- Não se preocupem. Vocês terão seu final feliz, eu prometo.






Syrie James



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